Se a internet existisse naquela época...

Lembro quando fiz um curso de datilografia, com certificado é claro, que me projetaria a uma ascensão profissional meteórica e extraordinária do meu miserável cargo de "contínuo", o bom e velho office-boy, para um elegante e renomado cargo de auxiliar de escritório. Eu tinha 16 anos. Isso foi lá pelo começo da década de 80.

Fui promovido, claro. Eu era muito dedicado. Passei a usar nada menos nada mais do que uma máquina de escrever elétrica da IBM. Tróço finíssimo. Mal tocava nas teclas e pronto, tava lá no papel a escrita. E se eu errasse? Sem problemas, tinha uma fitinha branca dentro dela que apagava tudo que escrevi, se fosse preciso. Quanta tecnologia.

Mas.... e se a Internet já existisse naquela época?
Já imaginaram? Tá bom, vou ajudar vocês. Olha como seria um Twitter ou um Youtube com vídeos daquela época...
(clicando nas imagens é possivel ampliar e ler o conteudo, vale a pena!)

Então, gostaram? Acho que vivemos na época certa, não é mesmo?

Eu sou o Alec, e por enquanto era isso.

Tchau

Boas ideias para um 2011 muito bacana.

Alô, alô, pessoal. Depois de dois meses de abstinência, estou de volta para matar a minha saudade de escrever pra vocês.


Muito bem, ao trabalho então. Muita gente gosta de fazer propósitos para cada novo ano que inicia e eu fiz alguns pra mim. Este Blog está incluído nesses propósitos. Quero me dedicar um pouquinho mais a ele. Quero que o Blog seja uma ferramenta de distração para quem lê, que seja divertido, mas também leve boas mensagens a cada um que tira um pouco de tempo para a sua leitura.


E o post de hoje, 1º dia de 2011, é justamente uma mensagem de que podemos fazer um mundo melhor para todos, mas, principalmente, para nós mesmos. Eu vi esse vídeo no YouTube e pensei: será que é utopia ou uma possível realidade? É uma propaganda da Brastemp que tem como título: O DIA QUE UM SORRISO PAROU SÃO PAULO. Tire suas conclusões.

Se ainda tem dúvidas sobre a força de um sorriso ou de uma boa risada, assista esse pequeno filme francês, feito por Christine Rabette, em 2003. É francês, mas a linguagem é universal, tenho certeza que você vai conseguir entender, tanto o filme como a mensagem.

Fiquem com Deus, e um excelente ano para todos nós. Desejo a vocês tudo aquilo que o dinheiro não compra: saúde, paz, amor, serenidade, boas amizades, gratidão. O resto a gente corre atrás.

Era isso!
Alec